
A Rep. Dominicana abriu 19/12. O Brasil não conseguia dificultar o ataque do time caribenho porque o saque estava muito ruim. Foi, então, que o Brasil pontuou, Dani Lins foi para o serviço.
Matemática pura: com 19/13 no placar, faltavam seis pontos para o Brasil empatar o set e faltavam seis pontos para o Brasil perdê-lo. Foi, então, que o improvável aconteceu.
O saque da pernambucana destruiu a recepção adversária, possibilitou pontos de bloqueio e de contra-ataque e, de quebra, ainda resultou num ace. A levantadora só saiu do saque depois que o Brasil tinha virado a partida.
A partir daí, o jogo brasileiro fluiu e o placar (3-0), mesmo visto com a frieza dos números, não esconde que os sets seguintes, pelo menos, foram bem fáceis.
(foto: site da FIVB)
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